Dois irmãos de, respectivamente, quatro e dez anos, ficaram com ferimentos ligeiros depois de entrarem em contacto com uma caravela-portuguesa, numa praia de Peniche, a 30 de Agosto de 2008.
Caravela Portuguesa, Portuguese man-of-war, physalia physalis (nome científico) ou garrafa-azul são nomes para esta espécie que provoca queimaduras nas partes que entram em contacto com os seus tentáculos, causando dores horríveis e deixando marcas semelhantes a chicotadas, para toda a vida, podendo mesmo causar a morte.
Surgem com pouca frequência nas águas portuguesas, mas todos os anos aparecem, vindas ao sabor dos ventos e das correntes. À superfície, apenas fica visível o seu corpo (flutuador) de aspecto gelatinoso e pigmentação azulada ou avermelhada muito atractivo, fazendo lembrar uma vela (daí o seu nome). Os seus tentáculos podem atingir trinta metros de comprimento.
O aquecimento dos mares, consequência do aquecimento global, pode também vir a provocar uma maior ocorrência desta espécie em latitudes onde, até agora, o seu aparecimento era ocasional. Este fenómeno começou também já a acontecer com outras espécies, como a mortal vespa-do-mar australiana (Chinorex fleckeri), quinhentas vezes mais venenosa que a caravela-portuguesa, que já foi encontrada noutras latitudes onde não era conhecida, nomeadamente na África do Sul, ou mesmo nos Estados Unidos.
Apesar de serem raras na costa portuguesa, convém saber como actuar em caso de contacto com a Caravela Portuguesa:
- Procurar ajuda médica urgente.
- Enquanto a ajuda não chega, passar areia e posteriormente urina ajuda a aliviar as dores e previne o rompimento de células com toxinas.
O aquecimento dos mares, consequência do aquecimento global, pode também vir a provocar uma maior ocorrência desta espécie em latitudes onde, até agora, o seu aparecimento era ocasional. Este fenómeno começou também já a acontecer com outras espécies, como a mortal vespa-do-mar australiana (Chinorex fleckeri), quinhentas vezes mais venenosa que a caravela-portuguesa, que já foi encontrada noutras latitudes onde não era conhecida, nomeadamente na África do Sul, ou mesmo nos Estados Unidos.
Apesar de serem raras na costa portuguesa, convém saber como actuar em caso de contacto com a Caravela Portuguesa:
- Procurar ajuda médica urgente.
- Enquanto a ajuda não chega, passar areia e posteriormente urina ajuda a aliviar as dores e previne o rompimento de células com toxinas.
Por isso, já sabem… Cuidem-se!
Fonte: bicharada.net/animais/noticias.php?nid=868
Dia: 26 de Setembro de 2008
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